sábado, junho 18, 2011
sexta-feira, junho 17, 2011
Mais vale prevenir que remediar!
Parece mentira, mas todos os anos aparecem cachorros com parvovirose e muitos deles morrem. A vacina existe e é eficaz.
Se tem um cachorro lembre-se que pode vacinar a partir dos 2 meses de idade contra esta e outras doenças. Vacinar o seu cão pode fazer com que tenha um amigo para toda a vida e, se não vacinar, corre sérios riscos de ter um cão consigo durante alguns meses. Um cão é um amigo que devemos cuidar, pois ele depende de nós.
Este ano os casos de parvovirose que tenho visto são na sua maioria rápidos e letais.
Por isso já sabe : VACINE o seu amigo!
Como tirar os pêlos dos ouvidos dos cães
Tirar ou não tirar eis a questão! Eu sou da opinião de tirar e encontrei este video com uma explicação simples e prática.
quinta-feira, junho 16, 2011
Caso Clínico 02/11 - Torção Testicular
Apresentou-se para consulta um cão de raça rafeiro alentejano com 2 anos com sinais de apatia, febre e anorexia. Ao exame fisico verificou-se que tinha uma aumento testicular, foi realizada a cirurgia - castração.
Como se pode ver na imagem o testiículo da direita está bastante alterado comparado com o outro.
sexta-feira, junho 03, 2011
CaniLeish - A experiencia do Brasil
( fonte: http://www.vallesabbianews.it/)
No Brasil existe ja uma vacina contra a leishmaniose, gostaria que os seguidores do Brasil deixaessem um comentario acerca da vacina.
Como tem funcionado a vacina ai?
Como e administrada?
Quantos e que tem caes vacinados contra a leishmaniose?
Obrigada pela vossa participaçao
Filipa Branquinho MV
CaniLeish - Regioes endemicas na Europa
Portugal é uma região endémica
Os flebótomos são comuns no sul da Europa, onde os países e regiões da bacia mediterrânica constituem zonas de elevado risco. A leishmaniose atinge Portugal, Grécia e muitas zonas de Espanha, Itália e sul de França.
Actualmente, mais de dois terços dos cães no sul da Europa encontram-se expostos à infecção, verificando-se uma tendência de propagação para os países a Norte devido, sobretudo, às alterações climáticas e ao crescente número de pessoas que viajam com os seus cães.
Em Portugal, a doença é endémica em todo o território, embora algumas regiões apresentem uma prevalência mais elevada que outras. No entanto, como o país é pequeno e as distâncias curtas, qualquer deslocação pode significar um risco acrescido de contágio.
Se viajar para zonas de alto risco com os seus animais, informe-se da existência desta doença mortal e tome medidas de protecção.
Os flebótomos são comuns no sul da Europa, onde os países e regiões da bacia mediterrânica constituem zonas de elevado risco. A leishmaniose atinge Portugal, Grécia e muitas zonas de Espanha, Itália e sul de França.
Actualmente, mais de dois terços dos cães no sul da Europa encontram-se expostos à infecção, verificando-se uma tendência de propagação para os países a Norte devido, sobretudo, às alterações climáticas e ao crescente número de pessoas que viajam com os seus cães.
Em Portugal, a doença é endémica em todo o território, embora algumas regiões apresentem uma prevalência mais elevada que outras. No entanto, como o país é pequeno e as distâncias curtas, qualquer deslocação pode significar um risco acrescido de contágio.
Se viajar para zonas de alto risco com os seus animais, informe-se da existência desta doença mortal e tome medidas de protecção.
Fonte: Virbac
CaniLeish - Leishmaniose
Uma doença mortal
A leishmaniose canina é causada por um parasita – a Leishmania – transmitido através da picada do flebótomo, um insecto erradamente confundido com o mosquito. Pode afectar vários animais, incluindo os humanos, e é potencialmente fatal para os cães.
Os machos e as fêmeas correm igual risco de contrair a doença mas algumas raças, como o Boxer, Cocker Spaniel, Rottweiler e Pastor Alemão, parecem ser mais propensas a desenvolver os seus sintomas.
O primeiro registo de leishmaniose canina surgiu há mais de 100 anos. Hoje, só na Europa, existem 2,5 milhões de cães infectados.
Sintomas e sinais de alerta
Nem sempre os sintomas da leishmaniose canina são evidentes, mas os sinais de alerta mais vulgares são febre, queda do pêlo (em especial à volta dos olhos), perda de peso, lesões cutâneas e problemas nas unhas.
Os órgãos internos também são afectados, podendo ocorrer anemia, artrite e insuficiência renal grave.
O ciclo de vida da Leishmaniose
Apenas a fêmea do flebótomo transmite a doença. Ao picar um portador da doença, o insecto é infectado com o parasita, que se vai desenvolvendo no seu interior ao longo de um ciclo que pode durar entre 4 e 25 dias. Quando picar um novo hospedeiro, este flebótomo inocula o parasita, transmitindo a doença.
Os cães são particularmente vulneráveis às picadas dos flebótomos nas horas em que estes se encontram mais activos, ou seja, ao amanhecer e ao anoitecer.
A leishmaniose canina é causada por um parasita – a Leishmania – transmitido através da picada do flebótomo, um insecto erradamente confundido com o mosquito. Pode afectar vários animais, incluindo os humanos, e é potencialmente fatal para os cães.
Os machos e as fêmeas correm igual risco de contrair a doença mas algumas raças, como o Boxer, Cocker Spaniel, Rottweiler e Pastor Alemão, parecem ser mais propensas a desenvolver os seus sintomas.
O primeiro registo de leishmaniose canina surgiu há mais de 100 anos. Hoje, só na Europa, existem 2,5 milhões de cães infectados.
Sintomas e sinais de alerta
Nem sempre os sintomas da leishmaniose canina são evidentes, mas os sinais de alerta mais vulgares são febre, queda do pêlo (em especial à volta dos olhos), perda de peso, lesões cutâneas e problemas nas unhas.
Os órgãos internos também são afectados, podendo ocorrer anemia, artrite e insuficiência renal grave.
O ciclo de vida da Leishmaniose
Apenas a fêmea do flebótomo transmite a doença. Ao picar um portador da doença, o insecto é infectado com o parasita, que se vai desenvolvendo no seu interior ao longo de um ciclo que pode durar entre 4 e 25 dias. Quando picar um novo hospedeiro, este flebótomo inocula o parasita, transmitindo a doença.
Os cães são particularmente vulneráveis às picadas dos flebótomos nas horas em que estes se encontram mais activos, ou seja, ao amanhecer e ao anoitecer.
Fonte: Virbac
CaniLeish - as perguntas
O meu cão corre perigo?
Os insectos encontram-se amplamente disseminados e podem ser localizados em muitos habitats do sul da Europa. As regiões e países da bacia Mediterrânica apresentam um risco particularmente elevado para os cães - especialmente Portugal, Grécia, muitas zonas de Espanha, Itália e sul de França.
O que posso fazer pelo meu cão?
Até agora as medidas de prevenção contra esta doença limitavam-se à redução do habitat destes insectos semelhantes a mosquitos, minimizando o contacto físico entre cães e insectos e aplicando insecticidas nos cães. Porém, e apesar destes cuidados, a leishmaniose canina não foi erradicada da Europa.
Todos os cães podem ser vacinados?
A maior parte dos cães com mais de seis meses de idade que não sejam portadores de doenças infecciosas, incluindo a leishmaniose canina, podem ser vacinados.
Como posso obter mais informação sobre a vacina?
Fale com o seu médico veterinário sobre a vacinação do seu cão.
Porque é a revacinação importante?
Como a maior parte das vacinas, o sistema imunitário necessita de ser regularmente estimulado ou especificamente activado contra uma infecção. O programa completo de vacinação, incluindo uma revacinação anual, garante ao seu cão uma protecção interna a duradoura contra a doença.
Qual a melhor altura para iniciar a vacinação?
Não existe uma época própria para a vacinação do seu cão contra a leishmaniose canina. Se vive no sul da Europa, então deve vacinar o seu cão o mais cedo possível. Se reside noutras regiões da Europa e está a planear viajar com o seu cão para uma zona de prevalência da leishmaniose canina, então deve informar imediatamente o seu médico veterinário para que se dê início à vacinação com a antecedência adequada.
Fonte: Virbac
Caso Clinico 01/11 - Demodecose
Apresentou-se `a consulta um cao de raça boxer, com 4 meses com alopecias circulares no dorso e na zona lateral do torax. Prodeceu-se `a raspagem profunda de pele e foi identificado o Demodex canis.
Iniciou-se o tratamento com ampolas spot -on de moxidectina/ imidaclopride, vitaminas para o pelo e pele e fundamental para o sucesso da terapeutica imunomodeladores.
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