A raiva é uma doença contagiosa causada por um vírus que pode afetar os animais (mamíferos) e o homem. A transmissão dá-se através do contato com a saliva de um animal doente, principalmente pela mordedura. É preciso compreender que nem toda mordida de cão ou gato transmite a raiva. É necessário que o animal seja portador do vírus para que haja a transmissão da doença.
Na natureza, o morcego hematófago - que se alimenta de sangue - é um dos mais importantes transmissores da raiva para outras espécies animais e para o homem.
Os principais sinais clínicos da raiva são: mudança de hábitos e/ou comportamento (o animal passa a se esconder ou agir de maneira diferente do usual), agressividade, salivação (o animal baba muito) e paralisia. No caso dessa doença, ocorre paralisia dos músculos faciais, o que impede a deglutição da saliva, daí a impressão do animal estar babando. Animais intoxicados por alguns tipos de venenos (inseticidas, etc.) ou muito estressados também podem salivar abundantemente, mas sem qualquer relação com a raiva.
Da mesma forma, nem todo animal agressivo possui a raiva. Na maioria das vezes, a agressividade como único sintoma é um problema apenas comportamental (cães medrosos, dominantes ou traumatizados por apanhar).
Os sinais clínicos nos humanos são bem parecidos com os que ocorrem em animais.
Na natureza, o morcego hematófago - que se alimenta de sangue - é um dos mais importantes transmissores da raiva para outras espécies animais e para o homem.
Os principais sinais clínicos da raiva são: mudança de hábitos e/ou comportamento (o animal passa a se esconder ou agir de maneira diferente do usual), agressividade, salivação (o animal baba muito) e paralisia. No caso dessa doença, ocorre paralisia dos músculos faciais, o que impede a deglutição da saliva, daí a impressão do animal estar babando. Animais intoxicados por alguns tipos de venenos (inseticidas, etc.) ou muito estressados também podem salivar abundantemente, mas sem qualquer relação com a raiva.
Da mesma forma, nem todo animal agressivo possui a raiva. Na maioria das vezes, a agressividade como único sintoma é um problema apenas comportamental (cães medrosos, dominantes ou traumatizados por apanhar).
Os sinais clínicos nos humanos são bem parecidos com os que ocorrem em animais.
Se uma pessoa é mordida ou arranhada por um cão ou gato que não esteja vacinado, ou de origem desconhecida (cão ou gato de rua), esse animal deve ser capturado e permanecer em observação por 10 dias.
Caso ele não apresente sinais clínicos da doença durante o período de observação, não será necessário nenhum procedimento ou tratamento para a vítima. Porém, se o animal morrer (mesmo sem ter apresentado sinais da doença), desaparecer ou não puder ser capturado para cumprir o período de observação, a pessoa deve se dirigir imediatamente a um posto de saúde para receber o tratamento contra a raiva.
É importante salientar que, uma vez manifestados os sintomas de raiva no humano, o tratamento é ineficaz, e levará a pessoa à morte.
O tratamento preventivo não está disponível para animais. No caso de um animal doméstico não vacinado ser mordido por um outro animal portador do vírus da raiva, ele certamente adoecerá e morrerá num prazo de 10 dias.
De maneira geral, diante de uma caso de mordedura ou arranhadura por qualquer animal, a primeira providencia a ser tomada, e altamente eficaz, é lavar o ferimento com água e sabão/detergente. Isso dificulta a penetração do vírus nos tecidos mais profundos, impedindo que ele atinja as terminações nervosas por onde se propaga.
Após isso, capturar o animal, se possível, e procurar um posto de saúde. O médico, com a ajuda do veterinário, irá avaliar o risco que o animal agressor apresenta e se é necessário fazer o tratamento antirrábico no paciente.
Caso ele não apresente sinais clínicos da doença durante o período de observação, não será necessário nenhum procedimento ou tratamento para a vítima. Porém, se o animal morrer (mesmo sem ter apresentado sinais da doença), desaparecer ou não puder ser capturado para cumprir o período de observação, a pessoa deve se dirigir imediatamente a um posto de saúde para receber o tratamento contra a raiva.
É importante salientar que, uma vez manifestados os sintomas de raiva no humano, o tratamento é ineficaz, e levará a pessoa à morte.
O tratamento preventivo não está disponível para animais. No caso de um animal doméstico não vacinado ser mordido por um outro animal portador do vírus da raiva, ele certamente adoecerá e morrerá num prazo de 10 dias.
De maneira geral, diante de uma caso de mordedura ou arranhadura por qualquer animal, a primeira providencia a ser tomada, e altamente eficaz, é lavar o ferimento com água e sabão/detergente. Isso dificulta a penetração do vírus nos tecidos mais profundos, impedindo que ele atinja as terminações nervosas por onde se propaga.
Após isso, capturar o animal, se possível, e procurar um posto de saúde. O médico, com a ajuda do veterinário, irá avaliar o risco que o animal agressor apresenta e se é necessário fazer o tratamento antirrábico no paciente.
Fonte: www.webanimal.com.br
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